O padastro do menino Joaquim Ponte Marques, morto há três anos em Ribeirão Preto, reconheceu ser o autor do crime. Desde o início, Guilherme Raymo Longo negou ter cometido o assassinato, apesar dos indícios contra ele. 3w1u4c
Longo afirmou, em entrevista à TV Record, que matou o enteado de três anos para que o relacionamento com a mãe do garoto, Natalia Ponte, melhorasse. “Ela ia ter mais tempo para se dedicar a mim, porque realmente a criança demanda muito esforço. Eu achava que isso ia resolver”, afirmou o homem, que foi indiciado pela polícia, chegou a ficar preso por mais de dois anos, mas obteve um habeas corpus no STF e agora está desaparecido.
A entrevista, segundo a emissora, ocorreu em um motel da cidade. Nas imagens, Longo aparece fumando e conta como estrangulou a criança. “Comprimi a lateral do pescoço para que ele desmaiasse sem dor. Foi rápido, coisa de dois, três segundos e aí ele desmaiou. Eu segurei ele por mais algum período de tempo, até não esboçar mais reação”, disse.
Joaquim desapareceu no dia 5 de novembro de 2013 e seu corpo foi encontrado cinco dias depois no Rio Pardo, em Barretos. As análises apontaram que a causa da morte foi uma alta dosagem de insulina.
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