O IBGE calculou o rendimento dos brasileiros no ano ado. Quem vive no estado do Maranhão recebeu, em média, R$ 2 mil a menos que os moradores do Distrito Federal. Com o salário e os 10%, ele chega a tirar até R$ 2 mil por mês, valor acima até do rendimento médio do brasileiro, que segundo o IBGE, foi de R$ 1.625 por mês em 2022. Nesse cálculo, o instituto leva em conta os rendimentos do emprego formal, do trabalho informal, além de pensões, aposentadorias e benefícios sociais. 2t3t1m
De mesa em mesa, na simpatia e competência, o garçom Leonardo Chagas Ferreira vai conquistando a clientela do restaurante. Ele deixou Porto Alegre no ano ado, depois de ficar quatro meses sem emprego. “Fui nos bairros onde tem mais restaurantes, que é minha área. Ou vários fechados ou não tinha vagas”, conta.
Como o IBGE não corrigiu os valores pela inflação do período, não é possível se fazer uma comparação com pesquisas anteriores, mas o economista Lucas Assis, da Tendências Consultoria, diz que houve um claro aumento na renda no ano ado. Esse levantamento do IBGE não leva em conta o mapa do Brasil de forma geral apenas. Ele vai no detalhe de cada estado e aí as diferenças ficam claras e mostram que o nosso país ainda é extremamente desigual.
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